Manuscritos Maçónicos
Há
um grande número de manuscritos maçônicos que são historicamente importantes no
desenvolvimento da Maçonaria. Os mais numerosos são as Old Charges (ou Antigos
Deveres) e Constituições. Esses documentos esboçavam uma história da Maçonaria,
traçando suas origens a uma raiz bíblica ou clássica, seguida por regulamentações
da organização e as responsabilidades de seus diferentes graus. Os textos mais
raros são antigas cópias manuscritas do ritual, que oferecem um limitado
entendimento dos primeiros ritos maçónicos. Por fim, as actas das primeiras
lojas e Grandes Lojas, que permitem um vislumbre das personalidades e eventos
que moldaram a Maçonaria em seus primórdios. Outros documentos antigos estão
inclusos neste artigo. O Pergaminho de Kirkwall é um rolo de linho pintado à
mão, provavelmente utilizado como tapeçaria, agora aos cuidados de uma loja nas
Órcades, o qual tem sido objecto de controvérsias. Documentos operativos
iniciais e as constituições impressas posteriormente são brevemente comentados.
Old Charges
Os
Old Charges das lojas maçónicas eram documentos que descreviam os deveres dos
membros, parte dos quais todo maçom tinha que jurar em sua admissão. Por essa
razão, toda loja tinha uma cópia de suas obrigações, ocasionalmente escritas no
começo do livro de actas, mas normalmente o tinham separado como um pergaminho
manuscrito. Com o surgimento das Grandes Lojas, foram amplamente substituídos
por constituições impressas, mas a Grande Loja de Toda Inglaterra em Iorque e
algumas lojas que permaneceram independentes na Escócia e na Irlanda mantiveram
as obrigações manuscritas assim como suas autoridades em se reunirem como
lojas. O Rev. Adolphus Frederick Alexander Woodford, William James Hughan,
George William Speth e Robert Freke Gould, todos fundadores da Loja Quatuor Coronati, e o Dr. Wilhelm
Begemann, um alemão maçom, produziram trabalhos publicados na segunda metade do
século XIX, colectando, catalogando e classificando o material disponível.
Desde então, além da ocasional redescoberta de outro documento antigo, pouco
tem sido feito para actualizar o assunto. O mais antigo, o poema Regius, é ímpar por ser escrito em verso. O restante, dos
quais centenas sobreviveram, geralmente tem uma estrutura dividida em três
partes. Começam com uma prece, invocação de Deus, ou uma declaração geral.
Então segue pela história do ofício e como ele chegou às Ilhas Britânicas,
geralmente culminando em uma reunião de maçons durante o reinado do Rei Etelstano. A última parte consiste
nas obrigações ou regulamentos da loja, e do ofício da maçonaria em geral, os
quais os membros são obrigados a preservar.
Evolução da
Lenda de Iorque
Os
primeiros documentos maçónicos são aqueles de seus primeiros empregadores, a
igreja e o estado. Os primeiros nos quais os maçons alegam que seus ancestrais
directos narram a auto-organização de maçons como uma fraternidade com
responsabilidades mútuas. Do reinado de Henrique VI ao Período Elisabetano,
durante cerca de um século e meio, documentos sobreviventes mostram a evolução
de uma lenda da Maçonaria, começando antes da enchente e culminando no
restabelecimento do ofício da maçonaria em Iorque durante o reinado do Rei
Etelstano.
O Manuscrito
de Halliwell (ou Poema Regius)
O
Manuscrito de Halliwell, também
conhecido como o Poema Regius, é o
primeiro dos Old Charges. Ele
consiste em 64 páginas de papel velino escritas em dísticos rimados em Inglês
médio. Nisso, ele se difere da prosa de todos os outros charges. A poesia
começa descrevendo como Euclides de
Alexandria simulou a geometria e a chamou de maçonaria, para o emprego de
filhos da nobreza no Antigo Egipto. Então ele reconta a divulgação da arte da
geometria em terras diversas. O documento relata como o ofício da maçonaria foi
levado para a Inglaterra durante o reinado do Rei Etelstano (924 a 939). Conta
como todos os maçons da terra vieram ao Rei por direcionamento a respeito de
sua própria boa governança e como, junto com a nobreza e a aristocracia rural,
forjaram os quinze artigos e quinze tópicos de suas regras. Seguem quinze
artigos que diziam respeito tanto ao comportamento moral (não saquear os
portos, não aceitar subornos, ir à igreja regularmente etc.) quanto ao trabalho
em um canteiro de obras (não realizar seu trabalho de maçom à noite, ensinar os
aprendizes de forma adequada, não aceitar trabalhos que você não possa realizar
etc.). Há quinze tópicos para artesãos que seguem um padrão semelhante. Avisos
de punição para aqueles que quebrarem os decretos são seguidos por provisões de
assembleias anuais. Então segue pela lenda dos Quatro Mártires Coroados, uma série de aforismos morais,
finalizando com uma bênção.
As
origens do Regius são obscuras. O manuscrito foi registado em vários
inventários pessoais conforme passava de mão em mão até que chegou à posse da
Biblioteca Real, a qual o doou para o Museu Britânico em 1757 pelo Rei Jorge II
para formar o núcleo da presente Biblioteca Britânica. Veio à atenção da
Maçonaria muito tempo depois, devido ao bibliotecário David Casley, que
descreveu o documento como um poema de deveres morais quando ele o catalogou em
1734. Foi na sessão 1838-39 da Royal Society que James Halliwell, que não era maçom,
emitiu um artigo sobre The Early History of Freemasonry in England (A História Inicial da Maçonaria na
Inglaterra), baseado no Regius, que foi publicado em 1840. O manuscrito
datava de 1390, e amparada por tais
autoridades como Woodford e Hughan, a datação de Edward Bond (o curador de
manuscritos do Museu Britânico) em cinquenta anos mais tarde foi amplamente
afastada. Hughan também mencionou que foi, provavelmente, escrito por um padre.
Análises modernas confirmaram a datação de Bond para o segundo quarto do século
XV, e apontou sua composição como tendo sido feita na região de Shropshire.
Essa data leva à hipótese que a composição do documento, e especialmente sua
narrativa de uma autoridade real para assembleias anuais, visava contrariar o estatuto de 1425 que bania tais
assembleias.
O Manuscrito
de Matthew Cooke
O
Manuscrito de Matthew Cooke é o segundo documento mais antigo das Old Charges
ou “Constituições Góticas da Maçonaria,
e o mais antigo a ser escrito em prosa. Contém algumas repetições, mas
comparado ao Regius há também muito material novo, muito do qual é repetido em
outras constituições. Após uma prece de acção de graças de abertura, o texto
enumera as Sete Artes Liberais,
dando prioridade à geometria, a qual é equiparada à maçonaria. Então segue o
conto dos filhos de Lameque,
expandido a partir do Livro do Génesis.
Jabal descobriu a geometria e tornou-se o Maçom Mestre de Caim. Jubal descobriu a música, Tubalcaim descobriu a metalurgia e a
arte da forja, enquanto sua irmã Naamá
descobriu a tecelagem. Descobrindo que a Terra seria destruída pelo fogo ou
pela enchente, eles inscreveram todos os seus conhecimentos em duas colunas de pedra, uma que seria
resistente ao fogo e outra que não afundaria. Gerações após o dilúvio, ambas
as colunas foram descobertas, uma por Pitágoras
e a outra pelo filósofo Hermes
Trismegisto. As sete ciências foram
então transmitidas através de Nimrod, o arquiteto da Torre de Babel, para Abraão, que as ensinou aos egípcios,
incluindo Euclides, que em troca
ensinou a maçonaria aos filhos da nobreza como uma disciplina instrutiva. O ofício é então ensinado aos filhos de
Israel, e do Templo de Salomão seguiu seu caminho para a França, e para a
Inglaterra de Santo Albano. Etelstano é agora um de uma linhagem de reis
que apoiaram activamente a maçonaria. Seu filho mais novo, não nomeado no
texto, é introduzido pela primeira vez como líder e mentor dos maçons. Seguem,
então, nove artigos e nove tópicos e o documento termina de maneira similar ao
Regius.
Diferente
da maioria das antigas constituições, que eram escritas em bobinas, o manuscrito de Crooke foi escrito em
folhas de papel velino, com 112mm de altura por 86mm de largura encadernadas em
um livro, ainda mantendo sua capa original em carvalho. O manuscrito foi
publicado por R. Spencer, em Londres, em 1861 e foi editado pelo Sr. Matthew
Cooke - por isso o nome dado ao documento. No catálogo do Museu Britânico ele
está listado como Additional M.S. 23,198, e é actualmente datado em 1450
aproximadamente, embora tenha sido originalmente datado após 1482 devido a
erros na transcrição feita por Cooke. Na linha 140, onde se lê And in
policronico a cronycle p'yned, Cooke traduziu a última palavra como printed
(“impresso”), fazendo com que Hughan o datasse em 1482 após a impressão do
Polychronicon de Ranulf Higden por William Caxton. Posteriormente, a retradução
como proved (“provado”) justificou a nova datação. Erros óbvios de copistas
indicam que o documento é uma cópia, e a repetição de parte das histórias de
Euclides e Etelstano parece indicar duas fontes de informação. Speth postulou
em 1890 que essas fontes eram muito mais antigas que o manuscrito, uma visão
que permaneceu incontestável por mais de um século. Análises recentes do Inglês médio utilizado no
documento o datam no mesmo período do original, por volta de 1450, implicando
que a fonte ou fontes da qual foi copiado eram quase contemporâneas a Cooke, e
contemporâneas, ou feitas muito pouco tempo depois que o poema Regius. Ele foi
provavelmente composto nas Midlands Ocidentais, próximo à origem do poema Regius, em Shropshire. O historiador Andrew
Prescott vê tanto os manuscritos Regus e Cooke como parte de uma luta de maçons
medievais para determinar seu próprio salário, particularmente após o estatuto
de 1425 que baniu as assembleias de maçons. Os maçons procuraram mostrar que
suas assembleias tinham aprovação real, e acrescentaram o detalhe de que o
próprio filho do Rei havia se tornado um maçom. James Anderson tinha acesso ao manuscrito de Cooke quando ele
produziu suas Constituições de 1723.
Ele cita as últimas sessenta linhas em uma nota de rodapé para sua descrição da
assembleia de Iorque. O manuscrito Woodford, que é uma cópia do de Cooke, tem
uma nota explicando que isso foi feito em 1728 pelo Grande Secretário da
Primeira Grande Loja da Inglaterra William Reid para William Cowper, Secretário
dos Parlamentos, quem também havia sido Grande Secretário.
Manuscrito de
Dowland
O
Manuscrito de Dowland foi impresso pela primeira vez na Gentleman's Magazine em
1815. O contribuidor James Dowland escreveu “Para a satisfação de seus leitores, vos envio um curioso texto a
respeito da Maçonaria que não há muito tempo chegou à minha posse. Ele foi
escrito em um longo rolo de pergaminho, em uma caligrafia muito clara,
aparentemente do século XVII, e provavelmente foi copiado de um manuscrito de
data anterior.” Esta data anterior é ainda estimada em torno de 1550,
tornando o manuscrito de Dowland a segunda mais antiga constituição em prosa
conhecida. Os salários mencionados no texto coincidem com outros manuscritos
conhecidos por serem originados na segunda metade do século XVI. Infelizmente,
o original está agora perdido. A história é similar à história do manuscrito de
Cooke. Neste caso somos informados que os primeiros deveres morais começaram da
instrução de Euclides para os filhos dos Senhores Egípcios. O Maçom Mestre na construção do Templo de
Salomão é um filho de Hiram, rei de Tiro, chamado Avnon. Novamente a
maçonaria difunde-se a partir do Templo entra para a Inglaterra de Santo Albano
pela França. A ciência sofre nas guerras seguindo a morte de Albano, mas é
restaurada sob o governo do Rei Etelstano. Seu filho, agora nomeado como
“Eduíno”, é o geómetra especialista que obtém o alvará de seu pai para uma
assembleia anual de maçons, que deverá ser “renovado de Rei a Rei”. A
assembleia de Eduíno é pela primeira vez identificada como tendo ocorrida em
Iorque. Os artigos e tópicos são agora substituídos por uma série de deveres na
forma de juramento. O aparecimento de Iorque, e a aparência mais moderna dos
deveres após um século de silêncio nos registos documentais, foram ligados por
Prescott à política governamental na segunda metade do século XVI, a qual
permitiu aumento de salário para os maçons de Londres durante a tentativa de controlo
salarial rígido no Norte da Inglaterra.
Grande Loja Nº
1
Esse
manuscrito inexplicavelmente aparece nas Old Charges de Hughan com a data de
1632, o que Speth, o editor seguinte, à terrível caligrafia do Rev. Woodford,
colaborador de Hughan. É o primeiro dos charges a ter uma data, que é
discernível como sendo 25 de Dezembro de 1583. O documento é na forma de um
rolo de pergaminho com 2,74 metros de comprimento por 12,7 centímetros de
largura, sendo feito em quatro partes coladas nas extremidades. A Grande Loja
Unida da Inglaterra o adquiriu em 1839 por vinte e cinco libras de uma Srta.
Sidall, bisneta da segunda esposa de Thomas Dunckerley. A caligrafia é
compatível com a data de 1583, embora a linguagem seja mais antiga, levando
Henry Jenner a propor que fora copiado de um original um século mais velho. O
conteúdo da Grande Loja nº 1 conta a mesma história que o manuscrito de Dowland
com pequenas mudanças. Novamente, os deveres tomam a forma de um juramento sobre um livro sagrado.
Manuscritos
Posteriores
Neste
ponto, os Old Charges atingiram um formato padrão. O que se tornou conhecido
como a Lenda de Iorque surgiu na forma do que seria a obra de William Preston,
reimpresso até metade do século XIX. A exigência para que cada nova admissão
fosse jurada pelos Old Charges sobre a Bíblia agora significava que cada loja
deveria possuir uma cópia, e mais de uma centena sobreviveu do século XVII até
o período do século XVIII em que caiu em desuso. Descrevê-los todos está além
do alcance de um único artigo, e desnecessário já que as diferenças estão
somente nos detalhes, tais como ocasionais tentativas desajeitadas de tratar da
ausência de Eduíno, filho de Etelstano, de qualquer registo histórico.
Diferenças também ocorriam nas especificações dos charges e a maneira de
prestar o juramento. Muitos poucos manuscritos tinham uma sessão separada para
aprendizes. Fampilias de documentos foram identificadas, e dois sistemas de
classificação existem. Alguns documentos merecem atenção especial.
Lansdowne
Esse
documento foi adquirido pelo Governo Britânico como parte de uma colecção acumulada
por William Petty. Ele estava empacotado com documentos de William Cecil, 1º
Barão de Burghley, um político Elisabetano proeminente que morreu em 1598, e
assumia-se que era do mesmo período. Análises da caligrafia o identificam como
sendo de cem anos depois, e documentos posteriores foram encontrados no pacote
de Cecil. Lansdowne é frequentemente citado como um documento Elisabetano.
Iorque Nº 4
O
grupo de maçons que se intitulava A
Grande Loja de Toda Inglaterra encontrando-se
desde temos imemoriais na cidade de Iorque continuava a expedir
constituições escritas às lojas até o último quarto do século XVIII.
Sobreviveram os manuscritos de Iorque
números 1, 2, 4 e 5, o manuscrito
Hope, e o manuscrito Scarborough.
Destes, o Iorque nº 4 tem sido alvo
de controvérsias desde que foi pela primeira vez impresso. Ele é datado de 1693, e foi o primeiro dos Old Charges encontrado a ter uma sessão separada com
juramentos específicos para Aprendizes. A controvérsia foi causada pelo
curto parágrafo descrevendo como o juramento deveria ser prestado. “Um
dos mais velhos toma o Livro / e então ele ou ela que se tornará maçom / deverá
colocar sua mão em cima / e o juramento realizado”. Woodford e Hughan
não tinham problemas com essa leitura, acreditando que essa era uma cópia de um
documento muito mais antigo, e entendendo que mulheres eram admitidas às
guildas de seus falecidos maridos se elas fossem capazes de seguir em seu
ofício. Outros escritores, começando pelo contemporâneo de Hughan, David Murray
Lyon, Grande Secretário da Grande Loja da Escócia, insistiam que “ela” era um
erro de tradução ou transcrição para “ele”. Hughan falhou em apontar que as
quatro linhas em questão eram escritas por uma caligrafia idónea, com letras
duas vezes maiores que o texto em volta, mas retrucou Lyon que os deveres do
Aprendiz nos manuscritos Iorque nº 4, Harleian MS 1942 e Hope descreviam os
deveres do aprendiz para com o seu mestre “ou sua Senhora”. A opinião moderna
se parece resignada em deixar o Manuscrito de Iorque nº 4 mantido como um
paradoxo.
Melrose Nº 2
A
Loja de Melrose ignorou com sucesso a Grande Loja da Escócia por um século e
meio, finalmente se associando a ela em 1891 como a Loja de Melrose São João nº
1 bis. A constituição original se perdeu, mas uma cópia foi feita em 1674 por
Andrew Main. Ele anexou uma cópia de um certificado emitido a um Aprendiz por
“seu Mestre Maçom livre, no ano 1581 de nosso Senhor, e no ano 22 do reinado de
nossa Soberana Senhora Elizabeth”. Duas outras constituições escocesas, a de
Kilwinning e a de Aberdeen, declaram que maçons são vassalos do Rei da
Inglaterra. Isso sugere uma origem inglesa a pelo menos alguns dos Old Charges
escoceses.
Rituais
Enquanto
mais de cem manuscritos de constituições
existem, documentos detalhando rituais reais são muito mais raros. O mais
antigo, datando de 1696, é o manuscrito da Edinburgh Register House, que dá
instrução e uma certa quantidade de ritual para o Aprendiz Iniciante e o
Companheiro Artesão. O Manuscrito da Trinity College, da Irlanda
aproximadamente uma década depois, aborda substancialmente, e contém sua versão
da Palavra Maçónica. O Manuscrito de
Graham, de cerca de 1725, dá uma versão da lenda do terceiro grau em
desacordo com o que agora é transmitido para os mestres maçons, envolvendo Noé
ao invés de Hiram Abiff.
Manuscrito da
Edinburgh Register House
Presume-se
ser de uma loja de maçons operativos, esse documento contém muitos aspectos do
ritual especulativo, aclamado como o ritual maçónico mais antigo do mundo, o
manuscrito da Edinburgh Register House de 1696 começa com uma instrução para
comprovar que uma pessoa que tem a palavra é realmente um maçom. Entre outras
coisas, a pessoa que buscava ingressar deveria nomear a loja como Kilwinning,
atribuindo a origem do manuscrito à Loja Mãe Kilwinning em Ayrshire. A primeira loja é atribuída à varanda do
Templo de Salomão, e a forma da loja esboçado em uma sessão de perguntas e
respostas, sendo as respostas geralmente dadas de forma altamente alegórica. É
esperado que um companheiro artesão saiba e explique os cinco pontos do
companheirismo. A segunda metade do documento descreve parte do ritual de iniciação
com a forma de dar a palavra maçónica.
Trinity
College
Outros
manuscritos da Escócia e da Irlanda mostram rituais que confirmam o texto do
manuscrito da Edinburgh Register House. Eles diferem principalmente em dar a Palavra
Maçónica como a primeira parte do texto, seguida pela instrução do primeiro e
do segundo grau na forma de perguntas e respostas. Estes incluem os manuscritos
de Chetwode Crawley, de Kevan, e do Trinity College. No texto da universidade
de Trinity (Dublin, Irlanda) a Palavra aparece escrita, e parece ser parte do
grau de Mestre. (da Vikipédia)
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